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Então, o que é 

Anglicanismo e Igreja Anglicana?

Uma introdução

A tradição anglicana é católica e reformada. Nossa herança católica vem de missionários celtas e romanos nas Ilhas Britânicas, fundando uma distinta “Igreja da Inglaterra”. Esta igreja vibrante e orientada para a missão abraçou os ensinamentos bíblicos e a catolicidade (universalidade). Esses cristãos espalham ativamente o Evangelho integrando-se em vilas e cidades e se envolvendo com as pessoas em suas vidas diárias.

No século XVI, os líderes cristãos reformaram a Igreja da Inglaterra. Eles abraçaram o evangelho da graça e afirmaram a autoridade das Escrituras, mas preservaram o culto sacramental e litúrgico e o governo da igreja liderado por bispos em vigor desde o primeiro século. Nossa fé podem ser resumida em confissões como os 39 Artigos de Religião do século XVI ou a Declaração de Jerusalém do século XXI.

Folhetos (Breve)

Pastoral Urbana

Culto em Família (Breve)

Como os anglicanos adoram? 

Nossa adoração é estruturada pelo Book of Common Prayer (Livro de Oração Comum) . Publicado pela primeira vez pelo Arcebispo Cranmer em 1549, o BCP (LOC em português) coletou as antigas liturgias da igreja e as reformou de acordo com os ensinamentos das escrituras.

O LOC inclui liturgias e momentos para toda a vida cristã. Há oração diária, comunhão dominical e liturgias para os sacramentos e os momentos da vida cristã, do batismo ao sepultamento.

O que é a liturgia da vida diária? 

A espiritualidade anglicana é fundada no padrão da oração diária (monacal). Chamado de Orações do dia , inclui a Oração da Manhã ,Oração da Noite e, às vezes, a Oração do Meio-dia; Completas (Oração da noite) e  as Orações em família e individuais (liturgias alternativas). Por séculos, os cristãos anglicanos encontraram a estabilidade e a profundidade teológica e espiritual nas Orações do Dia, que enriquecendo suas almas e fortalece sua fé em Jesus Cristo, nosso único salvador.

Sobre o culto de Domingo. 

No domingo de manhã ou noite, os anglicanos celebram a Comunhão, que  em algumas igrejas (que também podem ser chamadas de paroquias) se chama de Santa Eucaristia. Quais são os diferentes elementos desta celebração? Normalmente em algumas igrejas começa com uma procissão ou preludio com oração e um canto. O clero estará usando seus paramentos conforme o ciclo do tempo litúrgico ou terno com uma camisa clerical. No culto/celebração as pessoas se curvam, se ajoelham e  em algumas igrejas farão o sinal da cruz. A congregação confessará seus pecados, leem as escrituras, ouvirão um sermão (algumas igrejas chamam de homilias ou pregação), proclamarão (ou rezarão) os credos, caminhará para frente para comer o pão e beber o vinho. Nós anglicanos acreditamos na adoração multissensorial e incorporada, uma tradição que remonta ao antigo Israel.

Faça o download de uma de nossas liturgias dominicais que pode servir de exemplo e até ser adaptada a sua igreja, comunidade e missão evangelistica.

L.O.C

Sobre o tempo e Ano Liturgico

criatividade e beleza no culto e na vida

Sobre o Ano litúrgico da Igreja. 

Os anglicanos, juntamente com os cristãos de muitas outras tradições cristãs, organizam seu ano não pelo calendário civil e secular, mas pelo calendário da Igreja. Ao longo da história da Igreja, temos buscado proclamar a mensagem de Deus em Jesus Cristo, por meio de seus ciclos de jejuns e memorias, assim como os antigos hebreus fizeram antes de nós. Por meio deles, pregamos o evangelho a nós mesmos e a outras pessoas, celebrando momentos da vida de Cristo, doutrinas significativas e santos e mártires da história da igreja. Para cada estação e comemoração, temos uma cor que comunica um momento litúrgico, então você verá verde, roxo, branco e vermelho (e ocasionalmente outras cores) em vários pontos do ano.

Espiritualidade anglicana.

Há muitas maneiras de se envolver em práticas profundamente ligadas à tradição espiritual anglicana. Muitas delas, como o uso do LOC, se baseiam em nossas raízes monásticas e celtas, beneditinas e até franciscanas de séculos antes da Reforma. Outras mantêm o espírito anglicano simplesmente por meio de uma profunda apreciação da oração e das escrituras.

Os anglicanos se importam com criatividade e beleza.

Nós anglicanos, valorizamos a arte e a beleza como reflexos do nosso impulso criativo a partir da nossa criação à Imagem de Deus. A adoração encorpada e a beleza intencional dos nossos espaços de adoração, liturgia e música que resultam de nosso ethos e pluralidades essenciais para orientar e comunicar as verdades transcendentes de Deus em Jesus Cristo.

Essa adoração multissensorial e incorporada levou muitos grandes escritores como Jane Austen e CS Lewis, poetas-sacerdotes como John Donne e George Herbert , hinistas como John Newton e Charles Wesley, e compositores como George Frederich Handel a florescer dentro da tradição das igrejas anglicanas.

Como praticar a fé anglicana? 

A tradição e fé anglicana pode enriquecer sua vida doméstica. Algumas maneiras de fazer isso são as práticas de orações e leituras bíblicas do Livro de Oração Comum e seu lecionário diário e dominical, ferramentas educacionais como catecismo e momentos festivos e criativos nas estações litúrgicas em comunidade e individual. Esses momentos e leituras não só podem melhorar sua caminhada pessoal com Jesus, mas podem enriquecer profundamente a vida de cada membro de sua família, do jovem ao velho.

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As Igrejas Anglicanas e os Anglicanos hoje

Desafios, Esperanças e Reino de Deus

Pelos 500 anos após a Reforma, os anglicanos britânicos levaram sua fé e sua espiritualidade pelo mundo. Igrejas anglicanas foram plantadas e estabelecidas em todos os continentes e em várias nações, eventualmente se unindo na Comunhão Anglicana.

No início do século XXI, as províncias anglicanas começaram a se realinhar devido a preocupações sobre desvios da fidelidade bíblica por algumas províncias da Comunhão. O Resultado dessas preocupações foi a criação e convocação da Global Anglican Future Conference (GAFCON) em breve vamos falar mais sobre esse movimento. Enquanto isso, as sociedades missionárias continuam a levar a fé ao mundo todo, e as capelanias a levam para prisões, hospitais e forças armadas. A fé bíblica e o testemunho fiel das escrituras continuam por um grande volume de Igrejas Anglicanas e Anglicanos pelo mundo.

Sobre GAFCON, O QUE É?

A GAFCON é movimento global: reúne bispos e outros líderes religiosos do mundo todo, com forte representação da África, Ásia e América do Sul.

A GAFCON é movimento anglicano: está comprometida com a doutrina e prática histórica do anglicanismo, incluindo a autoridade das Sagradas Escrituras, os 39 Artigos da Religião e o Livro de Oração Comum.

A GAFCON é o futuro anglicanismo: é o futuro da igreja, não apenas porque é missionária e voltada para o futuro, mas também porque o anglicanismo só tem futuro se permanecer comprometido com as escrituras.

GAFCON é uma Conferência: É uma conferência de líderes que se reúnem a cada cinco anos para guardar a verdade em Cristo, crescer no discipulado de Cristo e proclamar o evangelho de Cristo.

MAIS DO QUE UMA CONFERÊNCIA

Embora a característica mais pública da GAFCON seja a Conferência realizada a cada cinco anos, ela também funciona como um corpo conciliar, como um guardião da fé e como um movimento missionário. Nessas funções, ela persegue o que o pastor e teólogo Stephen Noll descreveu como a “visão original” da GAFCON: ser “um instrumento de reavivamento da fé e missão anglicana histórica”. 

A GAFCON é um corpo conciliar, liderado por um conselho de arcebispos nacionais. Este grupo atualmente inclui os Arcebispos da Nigéria, Uganda, Quênia, Sudão do Sul, Ruanda, Mianmar, Egito, Brasil, Chile e América do Norte (ACNA). Este conselho então elege para o cargo rotativo um Presidente, Vice-Presidente e Secretário, que fornecem liderança operacional tanto para a conferência quanto entre as conferências. O conselho dos primazes também se reúne ocasionalmente e emite declarações sobre a GAFCON, a igreja em geral e o mundo. 

A GAFCON serve como guardiã da fé, “lutando pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 1:3). Para esse fim, a GAFCON defende a Declaração de Jerusalém, uma declaração de crença que reafirma os princípios clássicos da fé e também os aplica a controvérsias contemporâneas, incluindo a defesa da definição bíblica de casamento. Adotada em 2008 na primeira Conferência da GAFCON, a Declaração de Jerusalém se tornou um emblema moderno para o anglicanismo autêntico em todo o mundo.

A GAFCON é um movimento missionário, seguindo o ensinamento de Jesus de que “o arrependimento para o perdão dos pecados deve ser proclamado a todas as nações, começando por Jerusalém” (Lucas 24:47). Isso não quer dizer que a GAFCON funciona como uma agência missionária em si, mas sim que ela prioriza a formação de igrejas em missão (missionárias), especialmente onde os progressistas desistiram da autoridade da Bíblia. Por exemplo, a primeira conferência da GAFCON, em 2008, pediu a formação de uma nova Igreja Anglicana na América do Norte. A ACNA foi posteriormente formada em 2009, com os Arcebispos da GAFCON investindo Bob Duncan como o primeiro Arcebispo da ACNA (confira o vídeo da sagração clicando aqui).

Origem daGAFCON,

Uma nova história e reforma

Biblía, Tradição, Identidade e Fidelidade às Escrituras Sagradas

A GAFCON foi fundada em 2008 como uma alternativa à Conferência de Lambeth. Mas isso requer um pouco de explicação.

Em 1998, bispos anglicanos globais se reuniram na Inglaterra para a décima terceira Conferência de Lambeth. Mais notavelmente, na Resolução I.10, eles reafirmaram a definição bíblica e histórica do casamento, como uma união entre um homem e uma mulher. A votação foi de 526-70 (com 45 abstenções). Mas a força aparente da votação mascarou um movimento crescente pelo casamento de pessoas do mesmo sexo na América e no Canadá.

Em 2003, a Igreja Episcopal dos EUA consagrou um homem gay casado para ser bispo. Eles fizeram isso apesar dos repetidos avisos de líderes anglicanos globais, especialmente Peter Akinola, o arcebispo da Nigéria. Nos cinco anos seguintes, esses mesmos líderes globais pediram disciplina à igreja americana, mas o arcebispo de Canterbury (atual Justin Welby) se recusou a aplicá-la. Em sua biografia de Peter Akinola de 2020 , o jornalista nigeriano Gbenga Gbesan captura o espírito da igreja episcopal americana:

Um provérbio africano afirma que um leopardo não muda de pele, e a igreja americana se encaixou perfeitamente nessa observação (Gbesan, 423).

E assim, em 2008, com o Arcebispo de Canterbury convidando os Bispos Americanos para a Conferência de Lambeth, cerca de 214 Bispos boicotaram o evento, incluindo ausências consideráveis ​​da Nigéria, Uganda, Quênia, Ruanda e Austrália. Em vez disso, eles se reuniram para a primeira Conferência GAFCON em Jerusalém.

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